"A necessidade de se Descobrir uma lei natural na relação de gênero da sociedade humana, é um feito importante e necessário. Estudando suas fases de desenvolvimento desde o homem objeto natural, resultado do processo dialético de construção da vida, até os atuais conflitos dogmáticos deflagrados pelo feminismo enquanto instrumento do inimigo de classe."
DA LUTA DE CLASSES À LUTA DE GÊNEROS
Os apelos
apaixonados e românticos da filosofia feminista, aliado aos seus sonhos
insensatos, ainda não me fizeram deslocar do centro de gravidade da luta de
classes, e da revolução proletária. No entanto, diante das controvérsias e
polêmicas que esta ideologia secundária tem gerado para o desconforto
filosófico, sou forçado a fazer uma intervenção ainda que breve, espero.
Simone Beauvoir (1980) afirma que “não se nasce mulher, torna-se mulher” na obra “O segundo Sexo”, publicada em 1949. Podemos entender então, que o modelo de relação de produção, divide as funções a serem exercidas pelos gêneros, e constrói o seu pensamento. Ele orienta às fêmeas o norte de suas atribuições femininas, bem como aos machos as suas atribuições masculinas. Essa divisão possibilita melhor identificar os valores e vocações, atribuídos a homens e mulheres, bem como as regras de comportamento oriundas desses valores. Cientificamente não há nenhuma contradição. Porém o desacordo entre o sonho idealista e a realidade, leva o feminismo a um desvio ideológico conflituoso, mediante a uma abstração fraudulenta. Ele oculta o fato de que “...a humanidade sempre se atribuirá à tarefas realizáveis.”( Marx). E não à sonhos imaturos.
Simone Beauvoir (1980) afirma que “não se nasce mulher, torna-se mulher” na obra “O segundo Sexo”, publicada em 1949. Podemos entender então, que o modelo de relação de produção, divide as funções a serem exercidas pelos gêneros, e constrói o seu pensamento. Ele orienta às fêmeas o norte de suas atribuições femininas, bem como aos machos as suas atribuições masculinas. Essa divisão possibilita melhor identificar os valores e vocações, atribuídos a homens e mulheres, bem como as regras de comportamento oriundas desses valores. Cientificamente não há nenhuma contradição. Porém o desacordo entre o sonho idealista e a realidade, leva o feminismo a um desvio ideológico conflituoso, mediante a uma abstração fraudulenta. Ele oculta o fato de que “...a humanidade sempre se atribuirá à tarefas realizáveis.”( Marx). E não à sonhos imaturos.
O movimento feminista, enquanto fetichista, é resultado do desenvolvimento das relações antagônicas capitalistas e de sua necessidade de renovação. No atual momento
histórico, e repleto de investidas, pode-se dizer contra-revolucionárias, ele tem
gerado sérias consequências para o proletariado contemporâneo, com o seu
intervencionismo mecanicista, através do encastelado congresso burguês. Entendemos que ele é um presente de grego do
capital, para o consolo do proletariado derrotado e seus intelectuais
conciliadores. “Como na produção, a relação entre pessoas se esconde atrás da
relação entre as coisas.”(Marx) Não é de se estranhar que as principais relações patrocinadoras da ideologia feminista, estão entre as maiores instituições burguesas do mundo. Como as fundações: Mccartney, Ford e Rockefeller. (conforme já denunciado).
Ele, o feminismo, é um instrumento do capital e colaborador de uma engrenagem reacionária e perversa, de opressão ao trabalhador. Promotor de conflitos existênciais na construção de relações entre homens e mulheres. Logo, ele é também um instrumento, e inimigo da classe laboriosa. Ele mudou os costumes através de leis reacionária e apaixonantes, e sem base científica. Ele não é autorizado pela lei natural, por isso se utiliza do liberalismo como principal fonte de apelo e estímulo. Entendemos então, que há necessidade da uma pesquisa minuciosa que possa desvendar esse curioso enigma, que é o feminismo. Ela poderá criar novas equações para a nova geração de pensadores resolver, enquanto buscamos entender as antigas.
Ele, o feminismo, é um instrumento do capital e colaborador de uma engrenagem reacionária e perversa, de opressão ao trabalhador. Promotor de conflitos existênciais na construção de relações entre homens e mulheres. Logo, ele é também um instrumento, e inimigo da classe laboriosa. Ele mudou os costumes através de leis reacionária e apaixonantes, e sem base científica. Ele não é autorizado pela lei natural, por isso se utiliza do liberalismo como principal fonte de apelo e estímulo. Entendemos então, que há necessidade da uma pesquisa minuciosa que possa desvendar esse curioso enigma, que é o feminismo. Ela poderá criar novas equações para a nova geração de pensadores resolver, enquanto buscamos entender as antigas.
O
desenvolvimento feminista acontece especialmente nos países onde o capital é
mais avançado. Onde há necessidade de novos mecanismos de opressão, devido ao esgotamento dos métodos já superados. Essa aliança é importante para a reprodução e
ou acumulação superior do capital. Podemos também afirmar que sua conduta é um desvio de comportamento ideológico pequeno burguês. Além de tergiversar o conceito de liberdade transformando a moral em
capital, mergulhando a vaidade feminina, e seu corpo, na fonte
prostituída de Jezabel. “o feminismo prejudicou a mulher ao colocá-la numa
prisão de pensamento negativo e ao promover um beco sem saída de
promiscuidade.”( Suzanne Venker)
Nas
sociedades onde ele, o capital se encontra em fase embrionária ou relativa de desenvolvimento, o feminismo goza de pouca atenção. Pois os métodos primitivos de exploração humana, ainda não se esgotaram e se encontram em pleno desenvolvimento. No outro polo, a luta de classes nesses paises ainda não se desenvolveu. Ouso até fazer um desafio. Se retirarmos o intervencionismo do Estado burguês, das escolas e da família, bem como o financiamento do capital, ele se tornará uma página escura rasgada, no livro negro da historia!
A necessidade de se Descobrir uma lei natural na relação de gênero da sociedade humana, é um feito importante e necessário. Estudando suas fases de desenvolvimento desde o homem objeto natural, resultado do processo dialético de construção da vida, até os atuais conflitos dogmáticos deflagrados pelo feminismo, enquanto instrumento do inimigo de classe. Entender a origem de sua ordem natural
–relação de gênero- e o ponto de desequilíbrio histórico onde ela se perdeu, é
fator preponderante para a construção do novo homem, e o equilíbrio simbiótico da vida.
Nosso ponto
de partida original sugere uma orientação não da ideia, mas do movimento
dialético materialista marxiano, enquanto
metodologia. Nesta pesquisa não pretendemos pintar ou moldurar os gêneros. Pretendemos personifica-los enquanto gênero em
suas vocações, dentro do seu desenvolvimento histórico, e com suas leis externas próprias, oriundas
do movimento espiritual conforme seus
estágios de desenvolvimento. Os pontos obscuros que surgirão, podem ficar para um futuro com dados
científicos mais avançados, e que possam surgir com o amadurecimento de novas
realidades históricas que permitam sua investigação. Também ajudarão, a acumulação de novas
noções de caráter afirmativo positivo, que venham a se desenvolver.
Convém
também ressaltar que nossa investigação tem como norte a natureza fisiológica do
ser. Deixaremos de lado as intenções apaixonantes e românticas da metafísica. A
orientação espiritual em que vamos sempre nos referir, diz respeito apenas,
enquanto manifestação do pensamento; resultante do conhecimento. Para podermos
entender a complexidade do tema, teremos nós, que nos elevarmos a um nível relativo
de abstração, fugindo do histerismo social que permeia o tema. Pelo menos no
princípio da pesquisa, a fim de que o entendimento seja facilitado.
O enigma da esfinge |
Após esta introdução, iniciaremos no tomo II os estudos propriamente ditos. As intervenções do leitor se farão sempre bem vindas a fim de que possam enriquecer a pesquisa e contribuir para a elucidação do enigma da esfinge.
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