Escolhemos o caminho da luta ao da conciliação (vladimir llyitch uliánov lenin)

domingo, 28 de abril de 2013

A ARTE POPULAR EM RONDÔNIA


A arte popular  proletária, e revolucionária
Chinesa
OS DESVIOS DA PEQUENA BURGUESIA


   A arte popular é de fato uma protagonista da dialética materialista e histórica. Nela os povos revelam de forma sucinta a sua história. Seus medos, fracassos, sucessos e sonhos futuros. Da França para a Russia na revolução de Outubro, até a China de Mao Tsé-Tung. A história desses povos está repleta de grandes temas e brilhantes atores populares.
   O sucesso alcançado na formação política e ideológica do proletariado,  dessa tradicional modalidade  artística, foi seriamente comprometida pela vitória dos revisionistas Soviéticos, que tiveram vitória na década de noventa. Na China foi logo após a morte de Mao Tsé-Tung. Hoje a arte popular sobrevive, mas sem o seu caráter revolucionário e formador da consciência politica. Pelo menos na maioria dos casos. 
   Eu assisti em Porto Velho, uma encenação da companhia de teatro O Imaginário. A peça retratava a construção da estrada de ferro Madeira Mamoré. Como se tratava de teatro de rua, eu fui ansioso a fim de alimentar meu espírito e sonho revolucionário. Fiquei decepcionado com o desfecho da retórica. No entanto, em uma breve avaliação, pude observar o incontestável profissionalismo artístico dos seus atores, bem como o uso de técnicas acadêmicas da arte.  
    O que me deixou chocado, foi a ausência da tradicional e histórica mensagem que a arte de rua deve passar às massas, honrando sua origem popular. Que é visão crítica dos fatos. O grupo se preocupou apenas em passar ao público, a cópia fiel do ocorrido, sem se aprofundar nas contradições que o levaram. Não houve a menor critica sistêmica, e a impressão que passou foi que os desafortunados proletário, apenas contribuíram com sua força de trabalho, bem como suas vidas, para a manutenção do curso natural da historia capitalista burguesa. Serviram ao progresso para o conforto de uma classe privilegiada, e com isso, cumpriram sua missão enquanto ser social. Em nenhum momento foi revelado o antagonismo de classe, pelo contrário, se viu em determinada cena a conciliação do patrão explorador, com o explorado. A mensagem acabou sendo de conformismo.
    A arte do Imaginário negou a análise cientifica e histórica dos fatos ocorridos na construção da estrada de ferro Madeira Mamoré, o que confunde o norte revolucionário do teatro de rua. O método de construção do texto, insiste em uma tendencia politica que leva o empresariado ao patamar de progressista, em vez de qualifica-lo como explorador humano. Condiciona o trabalhador a mera figura que dispensa sua força de trabalho, e não como seres humanos explorados.
   A arte do grupo não mostra ser de fato uma vanguarda no avanço da consciência politica proletária, mas apenas enquanto trupe que leva diversão, a fim de que os trabalhadores passem o tempo. Ao terminar a encenação, o trabalhador acaba sentindo a mesma ausência do pensamento crítico e político que possuía antes do ato. Ou seja, o valor relativo da arte, não levou a uma mudança qualitativa do pensamento.
   A critica muitas vezes, é de fato incômoda. Não tem receptividade devido a tradição do  modo comportamental pequeno burguês. No entanto ela precisa ser considerada a fim de que seja levada a autocritica, e resulte em uma mudança qualitativa o modo de se ver, e interpretar a arte. Afinal, a quem interessa a visão artística proletária? Ao proletariado! E só a ele. O conservadorismo reacionário deve dar lugar ao progresso revolucionário que é exclusivo da classe trabalhadora.
     O grupo parece fugir de uma forma muito sutil, da discussão dentro da luta de classes, entre a arte burguesa e a proletária.
O Imaginário e a infuencia pequeno
Burguesa.
A luta de classes é uma ciência que desvenda os mistérios da historia. Aos que se propõem entrar nessa briga, devem deixar bem claro de que lado estão. Não existe a arte pela arte! toda ação produz a uma reação. E a reação da arte politica revolucionária, é a consciência do caráter de classe, seja de um lado ou de outro. Não existe meio termo. A arte deve ser um instrumento de educação politica, mostrando as massas sua condição de exploração humana. O grande complicador é que na maioria das vezes não há uma sintonia de classe entre os dirigentes, os artistas e o proletariado. A ausência desta identidade, leva a um desvios de caráter ideológico. Nesse ponto, a arte leva apenas à diversão, e com isso  torna seu conteúdo vazio.
    Toda essa análise e consideração é  preocupante, em se tratando de uma trupe que ocupa um respeitado  espaço artístico no estado de Rondônia. Gozando inclusive de grande admiração profissional por parte da burguesia reacionária patrocinadora.

domingo, 21 de abril de 2013

A DERROTA DO CHAVISMO

A revolução democrática e a perda
de um tempo precioso
E AS LIÇÕES DA HISTÓRIA
   Hugo Chávez de fato não morreu. Ele estará vivo e moldurado na parede  Histórica da América Latina. Poucos tiveram a ousadia de enfrentar com tanto ímpeto, o antagonismo de classe que a natureza sistêmica impõe. Há de se considerar que ele foi um herói. Lutou pela Construção de um sonho que foi interrompido com a sua morte, e que está à um passo do despertar trágico da derrota eminente. Quando a direita reacionária lhe golpeou pelas costas, lhe tomando o mandato democrático ratificado pelo proletariado, estava na verdade ensinando-o a forma correta de se manter o governo. Ela, a direita, estava dizendo abertamente, que existe uma diferença entre assumir o governo e deter poder.
    Chávez voltou ao governo, mas ainda sem o poder. Estava enfraquecido com o recado. Passou a ser mais cauteloso e permitir que a burguesia se reorganizasse e se fortalecesse. Media as palavras, perdeu alguns embates políticos com os EUA, até diminuiu um pouco a exportação de óleo para a América, mas nunca rompendo definitivamente. De certa forma parece ter aprendido que o povo lhe garantiria o governo, mas só o capital lhe daria o verdadeiro poder para governar, nos moldes da "revolução democrática", que escolheu.
    A grande contradição é que não existe revolução democrática. A parcela burguesa da sociedade acostumada com os benesses da riqueza produzida pelo proletariado, jamais vai abrir mão de graça e de bom grado desses privilégios. Chávez esqueceu de olhar para a história, ou se olhou não a observou. Todo processo revolucionário, requer por sua natureza, a violência revolucionária. É neste norte que as transformações de fato acontecem.
    Na revolução Bolivariana, os pilares da burguesia não foram quebrados. A grande industria permaneceu gerando exploração humana, e a reforma agrária foi parcial. O grande capital não foi expropriado, os suportes de comunicação permaneceram nas mãos da burguesia que deram continuidade ao processo de alienação das massas. Esse fato foi fator preponderante, para que um empate técnico quase acontecesse nas eleições de dois mil e doze, entre ele e o representante do capital, Henrrique Caprielles.
    A Revolução Bolivariana construiu os seus alicerces na figura de Chávez, e com ele, ela parece se despedir. Nos convém apenas a lamentar, mas de forma consciente do que já era previsto, porque não foram seguidos os passos históricos requeridos para a libertação de um povo. As etapas não foram executadas a ferro e a fogo como devido. O resultado, é o retorno moralmente vitorioso dos reacionários na figura do Caprieles. Com uma insignificante porcentagem de votos, A História mais uma vez ofereceu aos venezuelanos, através de Nícolas Maduro, a oportunidade da autocritica, e da reorientação do norte revolucionário.
    Estava chovendo forte aqui em PVH esta semana, quando eu fazia uns estudos. De súbito, uma barata voou pela minha janela se fixando na parede. Como convém à lógica, tomei o maior susto desse inseto asqueroso (aliás eu não sei porque tenho esse sentimento pelas baratas, em detrimento de outros insetos). Conforme a tradição, eu peguei um chinelo e krac! la estava ela mortinha da silva, no chão. Fui pegar a vassoura para apressar a despedida do nosso infeliz encontro. Quando voltei ao local do óbito, pasmem! Ela não estava mais lá. Eu julguei tela matado. E agora, onde ela estaria? E se a noite, quando eu estivesse dormindo ela procurasse vingança? Fiquei mais apavorado ainda. Procurei-a incessantemente até encontra-la se debatendo, onde conclui o óbito e me livrei finalmente dessa praga.
Se maduro não souber interpretar a
história, não assumira o poder de fato
    Quando uma parcela da sociedade decide revolucionar suas vidas, sua direção, vai se deparar com inimigos asquerosos de classe. Esse inimigo é poderoso e tal qual uma barata se finge de morto para que possa ter tempo de se reorganizar. Se o proletariado que assume o governo, não decidir assumir o poder de fato, quando menos esperar vai se deparar com a ressurreição de uma classe antes tida como morta. Foi o erro do Chavismo. 
    Chávez uma vez declarou em um discurso: A direita está morta na Venezuela! Tal qual uma barata, ela demonstrou estar viva e operante. Se Maduro não completar com a violência revolucionária o processo que Chaves não concluiu, e seguir a linha democratista, e conciliadora, os obscurantistas reacionários reassumirão o poder no próximo pleito.
    A História não é Pai e não é Mãe. Não é amiga ou inimiga, ela é apenas um livro para os que sabem ler e interpretar.  

domingo, 14 de abril de 2013

ARNALDO JABOR

O alegre e belo povo Norte Corerano merece respeito
pelo seu conceito de liberdade  política.
O PEQUENO BURGUÊS

   Assisti esta semana, mais uma vez o filme Odisseu. Um Herói protegido pela Deusa Minerva. Inteligente, porém arrogante, ele decidiu desafiar a onisciência dos Deuses, após a vitória contra Tróia. Alegou que a cidade só foi conquistada pela sua destreza militar, por ter construído um cavalo oco, onde escondeu seus homens, desembarcando na madrugada ébria dos guerreiros troianos. Escancarando os portões da cidade, seus exércitos penetraram,  mataram e saquearam sua população.
   Odisseu não pertencia a burguesia divina. Era apenas um herói, um serviçal de prontidão para ser usado aos proposito dos Deuses. No momento em que se vangloriou, reclamando um status social a que não lhe pertencia, ele foi punido pelo Deus Poseidon. Teve que vagar décadas pelo mar, e enfrentar os mais dolorosos castigos físicos e emocionais, que um mortal fora capaz suportar.
    Não muito diferente da era dos Deuses, a nossa sociedade dividida em classes, também é governada por uma burguesia. No entorno dela, orbita os Odisseus da vida. Alguns mais prudentes, que tiveram a oportunidade de aprender com a historia, se limitam a servir de forma mais humilde possível, a fim de que não sejam punidos, e recompensados com mimos, e um espaço no salão anterior, dos serviçais é claro.
   Dentre essas figura modernas, está o Sr. Arnaldo Jabor. Defensor árduo da sociedade de classes, reacionário em sua natureza pequeno burguesa, não poupa esforços para desperdiçar o tão importante espaço midiático, que poderia ser utilizado para fins educativos, com declarações agressivas a inimigos por ele declarados e que nunca lhes fizeram algum mal. Apenas por pensarem, e desejarem viver diferente dos seus ideias.
    Na defesa de um falso moralismo, ele acusa toda uma nação, a Coréia do Norte, de desafiar o mundo. No entanto ele esquece de enfatizar a retorica imperialista mundial de desafio à Coreia. Como um dos últimos bastião do socialismo, a nação peninsular se vê ameaçada pelo mundo capitalista, a renunciar sua liberdade de pensamento e estilo de vida, em prol do interesse das classes dominantes de nossa sociedade contemporânea.
    A Coreia do Norte, compreendeu a grande lição da dialética histórica, observando em sua volta, as lições de um inimigo de classe impiedoso. Ela não poupou esforços em sua crença, de que: Só o trabalho árduo na construção da proteção, de sua riqueza natural e territorial, junto com a defesa de seus interesses, e  sem concessões, ligadas ao desenvolvimento das  condições materiais adequadas, e com a força ideológica de seu povo, seriam o único caminho para a sua liberdade.
    Diante das ameaças nucleares do ocidente, só uma dissuasão relativa poderá evitar a guerra. Pois foi a ausência dela, que caiu a Iuguslávia de Milosevic, O Iraque de Saddam, O Afeganistão dos Talibãs, a Líbia de Kadafi. Sem contar o domínio ideológico e econômico das demais nações Islâmicas. Pyongyang decidiu mostrar na pratica a teoria do fuzil de Mao Tsé Tung. "Somos a favor da abolição da guerra, não queremos guerra. Mas a guerra só pode ser abolida com a guerra. Para que não exista mais fuzis, é preciso empunhar um fuzil."
     Ele diz em seu comentário pernicioso: "Como a Coréia do Norte pode existir...". Diante da clareza do ódio de classe desferido por esse intelectualesco, não nos resta nada mais a pensar, senão no acirramento do antagonismo dessa luta histórica. Ele, ao se pronunciar incondicionalmente em defesa dos interesses morais de uma ideologia obscurantista e retrograda, nos leva a imaginar que pleiteia no pódio dos privilégios de classe, migalhas de um dono ao seu cão. Ele esquece que segundo a mitologia cristã, o demônio não protege seus seguidores. Que no seio de sua classe, naturalmente discriminatória, ele está para os verdadeiros intelectuais da burguesia, no mesmo nível que está o bobo, para a corte.
Reacionário intelectualesco Brasileiro defende
o caráter absolutosta da moral burguesa
    O grande complicador de toda esta retórica, é que o poder que o espaço da comunicação privada, exercido sobre as impressões do proletariado, é formadora! É por esse motivo que vemos a propagação da ideia de que os Norte Coreanos estão errados e os Americanos certos. Me faz refletir as palavras de Joseph Politzer: "Com o tempo, uma imprensa sínica, mercenária, demagógica e corrupta, formará um publico tão vil como ela mesma."
    Enquanto defensor da reacionária democracia burguesa, ele desperdiça o precioso espaços midiático para defender com veemência a moral e a razão do imperialismo Norte americano, como formula correta e acertada para a paz mundial. Teve a arrogância de afirmar que a "América arrasou Hiroshima em nome da razão". Ainda se empenha com audácia, em uma intentona para fazer crer, que  os oprimidos sejam os opressores. Coisa de bajulador pequeno burguês.






domingo, 7 de abril de 2013

COREIA DO NORTE E A IMPRENSA

Presidente Americano Truman usa
armas bacteriológicas contra civis Coreanos
TEGERVISANDO A INFORMAÇÃO  

  É muito comum ver nas redes sociais, jovens postando criticas à Coréia do Norte. Chamar o seu presidente kim jong-un de ditador, tirano, e outros adjetivos perniciosos, sem nem mesmo conhecer a historia do pais, seu passado e sua cultura. São comentários difundidos com base apenas na alienação midiática, promovida pela imprensa burguesa, que aliás, é bem paga para isso.
  Imagine um povo que foi escravizado pelo império Japonês, e viu seus recursos naturais serem saqueados. Sua mão de obra levada à serviços forçados, e suas mulheres serem vendidas como escravas sexuais. A península só se viu livre com a luta incessante de Kim II-Sung, sobre os japoneses, com o apoio da U.R.S.S.
  O E.U.A não deixariam por menos, acabaram invadindo o pais, a fim de implantar uma ditadura capitalista na região estratégica da península. Os planos foram frustados pela intervenção da China. Mesmo assim, conseguiram manter a divisão da nação. Os americanos não satisfeitos com a derrota, usaram armas bacteriológicas contra a população civil da Coreia, sob as ordens do cruel presidente Truman. Cumprindo a promessa de desmilitarização da região, a URSS retirou suas tropas, mas os EUA como de costume, não cumpriram a sua parte. Mantiveram forças dissuasórias na região, rompendo os parágrafos 13 e o 60 do armistício. A imprensa ocidental tegervisa a história, afirmando que o armistício foi encerrado pelo Norte no dia oito de março do corrente ano. Ele apenas foi ratificado como encerrado. Já não convinha manter um papel sem valor, como sendo oficial.

   O povo Norte Coreano e tipicamente Budista. Dedicado, prestativo e ordeiro. Tem no sistema patriarcal um forte fundamento social. Seus lideres são como pais da nação. Por esse motivo, se vê multidões inflamadas com palavras de ordem dando a poio ao seu dirigente máximo, e ao partido, que dirige a nação pela doutrina Juche. Sendo Socialista, sua base de governo é formada por comitês populares. Esse choque cultural, é um prato cheio para a imprensa demandar a alienação das massas ocidentais, fazendo crer que o pais vive uma ferrenha ditadura. Que investe em armas para reprimir as massas, enquanto seu povo passa fome. Pura mentira.
   A coreia do norte possui alta tecnologia. Superior ate mesmo ao Brasil. É praticamente auto suficiente. Teve um período entre 1990 à 2000, que se viu acuada pela implosão do socialismo internacional. Bem como o isolamento econômico pelos EUA e sua aliados, que quase sufocaram sua economia. O índice de desnutrição e mortes, causaram danos a imagem do pais. No entanto, após esse período, os dirigentes e o povo, encontraram  seu próprio caminho recuperando a economia da jovem nação, e acabando com a fome. Hoje a coreia não necessita mais da ajuda internacional, que nunca teve.
   A posição firme dos dirigentes Norte Coreanos é de invejar. A pequena nação construiu a base de sua independência na força do seu exercito. Possui no desenvolvimento da tecnologia balística, seu arsenal de defesa. Quanto as armas nucleares, é fator preponderante para manter sua independência. Sem elas, o USA já teriam invadido o pais.
   Para compreender o real motivo das intenções Norte americanas na península, temos que voltar para o Oriente Médio. Na grande crise do capital no ano de dois mil, Saddam ameaçou abandonar o Dólar em favor do Euro. Tal medida iria abarrotar o mercado internacional com a moeda americana, causando inflação nos EUA. A derrubada do líder Iraquiano era eminente. Antes disso, os americanos forçaram o Ditador da Arábia Saudita a comprar cem bilhões em armamentos das empresas americanas. Esse reforço ajudou na economia do pais para enfrentar a crise do capital. Treze anos depois, com o estalar de uma nova crise mundial do capital, o novo alvo seria a Líbia, de Kadafi. O grande autor do Livro verde, que transformou a Líbia em uma nação rica, pretendia tornar a África um continente forte. Lançou a ideia de acabar com o dólar, criando uma moeda forte, cunhada em ouro, o Dinar. trocar o papel moeda pela moeda de ouro, iria de fato ser uma tragédia para a dólar americano. Kadafi tinha que cair também. Dentro do processo de renovação do capital, já tinha vindo a Tunisia, e o Egito seria o próximo. Atualmente a Síria é a bola da vez. Ainda não foi invadida porque a Rússia possui fortes interesses no pais.
   Segundo Lenin, o imperialismo é a ultima fase do capitalismo. Comparando esse sistema com o fogo, quando ele não tem mais madeira pra queimar, invade as florestas alheias e rouba a madeira para continuar acesso.
   Uma invasão à Coreia do Norte, é acima de tudo de alto valor econômico para a América, além de estratégico. Não tem nada a ver se o pais é comunista ou capitalista, como afirma a imprensa. O capital não tem questões morais com formas de governos ou regimes. Se o custo da invasão e destruição do Norte for de um trilhão de dólares, que colocaria em ritmo acelerado a economia americana, ela vai acontecer sim. E vai ser pago pelos trabalhadores da Coreia do Sul.
   O que a imprensa burguesa ocidental esconde, é que a Coreia do Norte tem ao longo das décadas procurado manter a paz na península. Até chegou a desativar um reator nuclear em nome da boa vizinhança, com o proposito de reunificar a nação dividida pelo império. Mas os EUA, violaram mais de sessenta acordos bilaterais, forçando o pais a não confiar no Tio San, e retomar os eu programa de armamentos nuclear dissuasório. É bem provável que ele não seja usado, mesmo com as constantes ameaças dos Americanos, pois o custo humano é muito alto. 
O terror Capitalista Americano
na Coreia do Norte
   Tendo em vista que a melhor forma de defesa é o ataque, Piongyang agora possui misseis de trés estágios. Logo logo eles terão capacidade para alcançar a América. Nesse ponto, e só nesse ponto, quando seu território e cidadãos estiverem de fato ameaçados, é que os EUA irão parar e refletir.
    É que vão aprender a conviver e respeitar  os outros povos de forma igualitária e pacifica.
   A despeito dos horrores imorais que a imprensa propaga contra o grandioso povo Norte Coreano e seu governo Socialista, eles decidiram viver livres, na liberdade que lhes faz livre.