O LUMPEMPROLETÁRIO E O SISTEMA
Uma questão de saúde pública |
Esse Lumpem, se aglomera especialmente nos grandes centros de produção, e a resposta do Estado para eles, que deveria ser de satisfação de suas necessidades substantivas, é a força policial. O que vimos na chamada Cracolândia, em São Paulo, no mês de janeiro, é um exemplo tipico do estado policialesco burguês.
O MP, Juristas e Políticos, se apressaram a criticar ação do Estado. Até a Presidente Dilma chamou de "barbárie", a ação do adversário político. Denuncias foram levadas a OEA e a ONU. Mas e dai? Vai ficar por isso mesmo. Depois de exaurida a capacidade de produção desse Lumpem, agora ele gera um novo lucro. Ainda que politico.
Pesquisas apontaram que mais de oitenta por cento da população aprovaram a ação policial. Ora, em se tratando de Pesquisa e História, precisamos analisar sob a ótica crítica de quem pagou para que fosse realizada ou escrita, e com que intenção. A mesma ótica vale para a imprensa. Quem pagou pela reportagem e com que interesse? A quem beneficia? Desenvolver uma visão critica da microfísica do poder, é na verdade uma desalienação.
Violência humana do Estado Burguês |
Segundo os suportes de comunicação, a sociedade aprecia o estado policialesco. Discutindo esse fato com um amigo ele concluiu que a imprensa representa o pensamento da sociedade. Ele apenas esqueceu de um detalhe: A sociedade não pensa. Ela é apenas o fruto de um pensamento em construção.
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